quarta-feira, 15 de junho de 2011

Oh vida... Oh vida minha!
Lembro-me das noites que me deras de puros sonhos, cuja se esvaiaram ao amanhecer...

 Distantes sonhos, porém acalentado, cujo perfume das rosas exalava em minhas narinas...
Ouvi pássaros a cantar, sincronizando com as batidas de meu coração...

 Há que formosura!
Minh’alma  lúgubre agora estava possuída pela paz que emanava aquele lugar ...

(Tabata Lima)

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